Amar!
Não existe padrão para o amor.
Amar independe de gênero…
Independe de idade…
Independe de regras!
Precisamos aprender, e ensinar, que para amar é só deixar fluir.
Uma admiração pode se tornar amor.
Uma amizade é amor em uma forma cúmplice, de entrega.
Amar é entender que a atração é consequência (e sexo o resultado…).
Carinho no amor é prazer que não se rotula. Vem em forma de elogios, incentivos, parcerias.
Minha geração não entendeu o amor como um dom. Lutou muito contra tudo o que poderia gerar “tabus”, se conteve, se restringiu ao óbvio, e muitos se tornaram infelizes por não saber identificar isso tudo.
Olhando pra geração de hoje, que está começando a entender e sentir amor, entendo que serão muito mais felizes e realizados.
Não enxergam o sentimento como obrigatoriamente apenas indicado ao seu oposto. Hoje a molecada admite sentir emoções com meninos ou meninas sem pudores ou reservas.
Porque assusta?
Porque tivemos que passar por uma censura enorme para poder hoje deixar fluir o amor em sua verdadeira essência, aquela que não vê rótulos, mas insiste em ainda usar siglas, na minha opinião, absolutamente desnecessárias, uma vez que não importa!